De acordo com a avaliação da coordenadora de Emergências Ambientais do Ibama (Instituto Natural do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), Fernanda Pirillo, o desastre ambiental causado pelo óleo às praias do Nordeste é um caso idédito no mundo e sem previsão de fim. Ela é responsável pelas operações de limpeza dos locais atingidos.
Em meio às críticas sobre a demora na resposta do governo a respeito das manchas de óleo, Pirillo defende que o Ibama conta com 130 agentes de área ambiental à frente da situação. Além disso, ela afirma que o orgão vem trabalhando nas praias desde os primeiros registros.
Ainda de acordo com a coordenadora de Emergências Ambientais do Ibama, fatores como o desconhecimento do responsável pela poluição, a extensão do impacto e a recorrência na chegada do óleo - o que impede projeções de quando a limpeza será concluída - somam diretamente para que a situação seja considerada única.
As investigações sobre as causas do derramamento são concentradas na Marinha.
**Com informações do jornal Folha de S.Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário