Sete dias depois da morte da cantora Paulinha Abelha, o uso excessivo de diuréticos e remédios e chás emagrecedores segue como principal suspeita de ter causado o quadro de insuficiência renal que se desdobrou em um problema sistêmico e levou a cantora do Calcinha Preta à morte apenas 12 dias depois, na última quarta-feira (23), ainda não foi desvendada pelos médicos do Hospital Primavera, em Aracaju. A família já está com os resultados de exames laboratorias, mas não se manifestou. Os médicos que acompanharam o caso disseram que vão continuar a investigação para fechar um diagnóstico. Nesta quarta-feira, acontece uma Missa de Sétimo Dia para a cantora em sua cidade natal, Simão Dias, em Sergipe.
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