Em nota, empresa afirma que média de reajuste é de 8%. Em contrapartida, site de vendas Mercado Livre diz que reajuste seria de 51%, acréscimo 17 vezes superior à inflação do último ano.
Principal distribuidor de mercadorias do Brasil, os Correios preparam um aumento de 51% nas tarifas a partir de 6 de março. A informação foi divulgada, inicialmente, pelo site de comércio eletrônico Mercado Livre, em seu site oficial. O acréscimo 17 vezes superior à inflação do último ano apurada em 2,95% gerou indignação no Twitter.
Cerca de 10 mil postagens com a hashtag #FreteAbusivoNão foram publicados na rede social. O aumento afetaria mais ainda os consumidores que moram longe dos grandes centros, locais para os quais as taxas são mais caras. O mesmo vale para quem mora em zonas consideradas de risco, devido aos índices de violência.
Segundo dados do Mercado Livre, o reajuste faria o frete brasileiro ser 42% mais caro do que o da Argentina, 160% maior que o cobrado no México e 282% superior ao da Colômbia. Em 2017, o e-commerce cresceu 12% no Brasil e movimentou R$ 59,9 bilhões, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Para este ano, a previsão é de que a expansão seja de 15%.
do diário de pernambuco
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