Doze agentes penitenciários e outros 74 presos da unidade foram mantidos reféns durante a rebelião. Segundo a secretaria de Segurança Pública do estado, a rebelião teria sido motivada por uma briga de facções. No início do motim, presos jogaram seis corpos, sem as cabeças, para fora do presídio. A SSP-AM informou ainda que os líderes das facções que atuam no presídio não fizeram exigências para encerrar a rebelião. O massacre é tratado como uma guerra entre os grupos criminosos.
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Crise - Uma fuga marcou o ano-novo de outra penitenciária de Manaus. 20 detentos fugiram do Instituto Penal Antonio Trindade (Ipat) nesta segunda-feira. 15 foram recapturados. Em nota, o ministério da Justiça afirmou que monitora a situação e que está à disposição do governo do Amazonas. Veja a íntegra:
Sobre a rebelião ocorrida entre a tarde de domingo (1) e a manhã desta segunda-feira (2) no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, o Ministério da Justiça e Cidadania informa que o ministro Alexandre de Moraes manteve durante todo o tempo contato com o governador do Amazonas, José Melo de Oliveira.
O ministro colocou-se à disposição do governador para tudo o que fosse preciso. O governador informou que neste momento a situação no complexo penitenciário já está sob controle. E que já utilizará para sanar os problemas os R$ 44,7 milhões de repasse que o Fundo Penitenciário do Amazonas recebeu do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) na última quinta-feira, 29 de dezembro.
diário de pernambuco
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