Estudante do Paraná é chamada de vagabunda, petista, comunista e obrigada a ficar nua
Estudante acusa PM do Paraná de obrigá-la a ficar completamente nua depois do massacre no Centro Cívico. A jovem relatou que foi humilhada e chamada de vagabunda, comunista e petista. Outros casos de abusos também foram registrados e estão sendo investigados pelo Ministério PúblicoPublicado no Pragmatismo Político
Pelo menos quatro alunos denunciaram ao Ministério Público (MP-PR) agressões e torturas sofridas dentro do Palácio Iguaçu, sede do governo do Paraná, no fatídico 29 de abril – dia do massacre contra professores e servidores do Estado. No relato mais grave, uma estudante da Universidade Estadual de Londrina (UEL) alegou ter sido obrigada a ficar completamente nua.
A jovem de 19 anos contou em depoimento ao Ministério Público que foi levada para uma sala do Palácio Iguaçu e obrigada a tirar toda a roupa. Ela disse ainda que foi humilhada e chamada de “vagabunda, comunista e petista”.
As denúncia, que foi inicialmente publicada pelo Jornal de Londrina, ganhou repercussão nacional.
O depoimento foi prestado ao promotor de Direitos e Garantias Constitucionais de Londrina, Paulo Tavares. O promotor afirmou que irá encaminhar a denúncia à comissão do MP, formada para investigar o massacre do Centro Cívico.
Pelo menos quatro alunos denunciaram ao Ministério Público (MP-PR) agressões e torturas sofridas dentro do Palácio Iguaçu, sede do governo do Paraná, no fatídico 29 de abril – dia do massacre contra professores e servidores do Estado. No relato mais grave, uma estudante da Universidade Estadual de Londrina (UEL) alegou ter sido obrigada a ficar completamente nua.
A jovem de 19 anos contou em depoimento ao Ministério Público que foi levada para uma sala do Palácio Iguaçu e obrigada a tirar toda a roupa. Ela disse ainda que foi humilhada e chamada de “vagabunda, comunista e petista”.
As denúncia, que foi inicialmente publicada pelo Jornal de Londrina, ganhou repercussão nacional.
O depoimento foi prestado ao promotor de Direitos e Garantias Constitucionais de Londrina, Paulo Tavares. O promotor afirmou que irá encaminhar a denúncia à comissão do MP, formada para investigar o massacre do Centro Cívico.
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